sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Para memória futura

Cardozo é expulso. A quente, puxa o árbitro repetidamente. Castigo? Um jogo de suspensão.

8 comentários:

Unknown disse...

Para seres justo deverias colocar para memória futura a justiça da decisão da expulsão.
E já agora do Matic tb

João Dantas disse...

Por um lado, um erro de arbitragem de um senhor que tem meio segundo para decidir.

Por outro, um erro de vários senhores que têm imagens e todo o tempo do mundo para decidirem.

Rui Dantas disse...

Seria interessante saber como reagiria um jogador do Porto a uma expulsão daquelas.

Mas nunca vamos saber.

João Dantas disse...

Se viste o jogo do Porto de hoje, terás visto o que é uma expulsão ridícula.

Unknown disse...

Ridicula? É para rir?

Foi com 20 minutos de atraso...

http://youtu.be/v4lNoHvFhjU

Unknown disse...

E tb pelo tribunal do jogo deveria ter visto outro aos 78min!
Ou seja ser expulso aos 88, foi para atirar areia aos olhos das pessoas... só falta marcar um penalty aos 95 com o resultado em 3-0

João Dantas disse...

Desculpa, mas isso ser para amarelo também é ridículo. E acho que tu concordas.

Unknown disse...

Estás desculpado, mas não concordo. Devia ser amarelo aos 68min, tal como deveria ser noutros jogos em que ele fez a mesma coisa, inclusive com o Benfica.

"Por mais indicações que Carlos Xistra tenha dado, bem explícitas por sinal, das razões que o levaram a mostrar um segundo cartão amarelo ao francês Mangala, em Aveiro, não faltaram críticas e adjectivos que desabonam quem as proferiu, dos mais entendidos aos mais interessados.
Mas ninguém foi tão imaginativo como o treinador Vítor Pereira que subiu a fasquia à altura de Cristiano Ronaldo, comparando os trambolhões do francês ao salto que maravilhou o Mundo na quarta-feira, quando o internacional português se elevou à estratosfera para apontar o mais perfeito golo de cabeça da história do futebol.
Cristiano pára no ar, como o helicóptero, o beija-flor e o antigo goleador brasileiro Dadá Maravilha, servindo-me da descrição deste velho romântico caçador de bolas altas. Mangala atira-se de faca nos dentes e salve-se quem puder. Cristiano e Mangala estão um para o outro como um bailarino do Bolshoi e um comando da Força Delta.
É evidente que o bom do Mangala, a caminho de se tornar num dos melhores defesas-centrais da Europa, não faz por mal e está em processo de desenvolvimento de um estilo que fez escola em décadas sucessivas: Lima Pereira, Geraldão, Fernando Couto, Jorge Costa, Pepe, Bruno Alves – toda uma linhagem de altos saltadores, muito eficientes, mas tão elegantes como elefantes em loja de porcelanas.
Os adeptos não fazem diferença e apenas avaliam a gravidade das faltas, mas os agentes desportivos e os comentadores têm obrigação de entender o jogo faltoso sistemático, que é, de resto, o primeiro motivo para os duplos cartões amarelos, embora penalizem mais uns clubes do que outros, não existindo uma relação indiscutível entre o número de faltas e o número de expulsões. Por exemplo: dos quatro clubes principais, o Benfica foi o que menos faltas cometeu neste século e, no entanto, é de longe o que acumula mais cartões vermelhos."
João Querido Manha, in Record