segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Três erros em doze palavras

Não confundir com o Steven Gerrard que se estreou pelo Liverpool contra o Blackburn Rovers!

domingo, 29 de novembro de 2009

Este meu Porto

O Porto de Jesualdo não é, claramente, o Porto dos portistas. E não o é há três anos.

Apesar de os resultados atenuarem as fracas exibições ao longo destas épocas em que Jesualdo tem liderado a equipa, é nítido o conservadorismo táctico de um treinador com mais medo de perder do que vontade de ganhar, nada condizente com o desejo ardente dos adeptos de verem, por variadas vezes, as redes adversárias a balançar.

Sou da opinião que Jorge Jesus esteve a um passo de ser treinador do Porto, já esta época.

Contudo, duas exibições plenas de categoria na Liga dos Campeões (contra Atlético de Madrid e Manchester United) e uma recta final de campeonato segura e com direito a dobradinha, forçaram o fatal aperto de mão entre o presidente Pinto da Costa e Jesualdo Ferreira.

E Jorge Jesus, ainda que a custo, lá foi parar ao Benfica.

Pelo lado "relações públicas" da coisa, fiquei bastante feliz - afinal, nem um fato e gravata fazem do homem da chiclete uma pessoa que fique bem na fotografia.

Ficando claro que não gostava de ver Jorge Jesus no Porto, é também certo que gostava de ver um treinador com a sua audácia, sem medo de procurar mais golos antes do apito inicial.

O resultado ideal de Jesualdo é 2-0. O de Jesus é dar mais de cinco. E isso, enquanto portista, entristece-me.

Porque quem procura o 2-0 sabe que até pode marcar os dois golos no último minuto. Mas quem busca a goleada, precisa de tentar marcar e sufocar o adversário deste o apito final.

O Jesualdo faz-me ter saudades do infame Co Adriaanse - para quê ter 6 homens defensivos quando jogamos, em casa, contra o Sertanense para taça? Para quê ter dois centrais, um médio defensivo e dois laterais quando o adversário apenas coloca um ou dois jogadores lá na frente?

E o facto de o Porto ter colocado, este ano, por diversas vezes, o Bruno Alves a ponta-de-lança, diz tudo sobre o planeamento do plantel.

Depois de ter alcançado o tetra, exigia-se ao Porto uma nova atitude a nível europeu, para solidificar, de vez, o nome do clube no grupo dos grandes do velho continente.

E isso obrigava a uma nova mentalidade, a novos e melhores jogadores e a um diferente treinador. Claramente, tal não aconteceu e a derrota contra o Chelsea, no Dragão, que terminou com as hipóteses do primeiro lugar do grupo é disso prova.

Porque, para Jesualdo, passar o grupo chega. Para os adeptos, não! Mas já chega de Jesualdo!

domingo, 22 de novembro de 2009

SLB 0 - 1 VSC

Não percebo aquelas pessoas que dizem que há rivalidade entre as gentes de Braga e as de Guimarães...