terça-feira, 9 de março de 2010

Arsenal 5 - 0 Porto

Porra, pá! Quando vi que o Nuno André Coelho ia ser titular no meio-campo, já era tarde demais para apostar todo o meu dinheiro neste resultado...

2 comentários:

Unknown disse...

Mais uma vez o site do Porto é de rir na análise ao jogo. Ficamos a saber que a derrota foi por causa do árbitro e que o Porto chegou a arrepiar os adeptos da casa :)))

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FC Porto saiu de cena da UEFA Champions League 2009/10 entre as 16 melhores equipas do continente e num jogo em que não foi propriamente bafejado pela sorte. Na noite gelada de Londres, a chama do Dragão ainda foi capaz de reforçar os arrepios dos adeptos da casa, mas não resistiu ao cinismo de um marcador que abriu com um erro clamoroso de arbitragem. Um fora-de-jogo do tamanho do Big Ben deixou o Arsenal na posição mais confortável. E assim é mais fácil.
O Arsenal, como se esperava, entrou forte. Estava a perder a eliminatória e era puxado pelo braço pelo fervor dos seus apoiantes. O quadro mais vantajoso, todavia, chegaria numa jogada ilegal, principiada por um pontapé longo de Almunia, disputado por Arshavin depois de vários segundos «acampado» nas proximidades de Helton. Evidente para todos, estranhamente invisível para quem vestia de negro.
Na frente, com o apuramento na mão, o Arsenal pôde esperar a remontada do Dragão e apostar ainda mais na velocidade, chegando ao segundo golo numa dessas acelerações e ainda antes da resposta azul e branca. Especialmente depois do descanso, o FC Porto logrou assentar o seu futebol, empurrar o adversário para zonas recuadas e criar lances de perigo. O melhor surgiria num pontapé de canto cobrado por Rúben Micael e que Rodríguez, que entrara ao intervalo, cabeceou para golo. Salvou Nasri, de forma atabalhoada.
E como a noite gelada de Londres não estava de feição, os ingleses engordaram a diferença pouco depois, afastando as dúvidas e definindo a eliminatória. O FC Porto conservou-se firme até ao final, sempre apoiado pelos três mil seguidores que vieram ao Emirates, e insistiu em discutir, sem baixar os braços, quando o resultado já deixara de entrar nas contas.

João Dantas disse...

Não punha nem mais uma vírgula...