Para não ter que me repetir muito durante a semana, ficam aqui os meus pontos relevantes sobre o clássico:
1 - O Porto não mereceu ganhar este jogo e, a haver um vencedor justo, seria o Benfica.
2 - A qualidade do relvado do Estádio da Luz é inadmissível.
3 - Confirmou-se a teoria de que Lucílio Baptista iria ter o maior destaque do jogo.
4 - Urreta foi aposta ganha de Jorge Jesus.
5 - Guarín foi aposta perdida de Jesualdo.
6 - Novamente confusão no túnel da Luz.
Em relação ao árbitro da partida (que, afinal, não usou a lei da compensação que o
Noronha sugeria), as seguintes notas:
1 - Em lance de dúvida (ou nem isso!), beneficiou sempre o Benfica.
2 - O único golo da partida é precedido de fora-de-jogo do Urreta.
3 - Penalty claro por assinalar - mão de Cardozo - na primeira parte.
4 - Lance duvidoso de César Peixoto sobre Hulk, na área do Benfica. O tribunal d'O Jogo diz que foi penalty. Na minha opinião, não.
5 - Penalty claríssimo (!) por assinalar - mão de Rodríguez - na segunda parte.
6 - Este lance, contudo, nasce de um canto que não existiu.
7 - No total, contei 3 cantos inexistentes marcados a favor do Benfica.
8 - O tempo de compensação (4 minutos) foi ridículo, mas o mais engraçado foi ver o Quim a perder tempo e o árbitro a dizer aos jogadores do Porto que estava a contabilizar esse tempo, fazendo sinal que compensaria depois.
9 - O tempo dado pelo árbitro, além dos quatro minutos estipulados, foi de um segundo.
10 - Repito... um segundo!
Em suma...
Um jogo muito mau, num relvado lastimável, onde ganhou (com justiça) a equipa menos má e a que foi mais beneficiada por um árbitro que lhes havia oferecido a última taça que ganharam.
Ou seja, este post poderia, facilmente, ter sido escrito antes do jogo, deixando apenas em branco em quantos penalties e em quantos golos seria beneficiado o Benfica, sendo certo que poderia haver uma compensação quando o Benfica já estivesse a ganhar e o jogo caminhasse para o fim.